Já no panorama internacional, os titulares insistiram em domar pela força os mercados de capitais e prevaleceram da hegemonia nesse instante sob o risco de graves transformações na geopolítica mundial. O terrorismo de novo mostra a face cruel e ameaça a tranquilidade de ricas populações em países antes seguros e sólidos. O conflito de árabes e judeus, de preocupante memória, persiste a fazer vítimas e gerar pendências também fora das fronteiras da Ásia Menor.
O clima, depois da corrupção, volta à tona qual fator de sobrevivência das espécies, dentre elas a dos seres humanos. Os estudiosos chegaram a cogitar de que a mão humana jamais abalaria a ordem do Planeta. Porém, na face das mudanças climáticas que avassalam temperaturas, o volume dos oceanos e o regime pluviométrico, ao que tudo indica, exigem providências urgentes e inevitáveis dos donos da riqueza. A utilização dos territórios e a produção de alimentos, além do uso monumental dos combustíveis fósseis, ocasionam conferências e tratados, longe no entanto da sinceridade das práticas corretas nas interpretações razoáveis.
Ainda que seja assim o quadro visto de mais um término das contagens anuais há que se sonhar diferente, menos cinza, mais cores vivas e sadias, porquanto as novas gerações carecem da coerência das sociedades, retrato da civilização que chegou ao novo milênio prenhe da vontade lúcida de cultura de verdades justas e sobranceiras.
Sob o signo do amor maior de Jesus, sempre é momento de lucidez na necessidade de sermos um só rebanho e um só pastor, quando todos viveremos em Paz e construiremos mundo novo e feliz.
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