
Quisemos, e dizemos, que somos partes necessárias ao desenvolvimento das espécies, mesmo que trabalhemos, por vezes, equivocados nas ações, entretanto aceitos na grandeza da bondade do Pai. Conquanto previstos que seja de tal maneira, seguimos os espasmos de só aparente imperfeição que leva a marca dos níveis da continuidade, e cá estamos de armas em punho a lutar na possibilidade das formas menores daquilo em que viremos chegar certo dia.
Tais raciocínios conduzem ao espaço da persistência, vontades em elaboração no concerto das espécies. Nas horas estão os meios de experiência que alimentam a fornalha dos destinos. Quantos pequenos senhores da paixão arrastam consigo esse valor infinito das largas realizações, eles, nós, mestres em formação, luzes em fermentação. Daí, julgar uns aos outros foge definitivamente de nossas crenças. Se iguais, quais aqui, razão nenhum se dispõe em querer dominar além das almas da gente mesma.
Fermentos da massa dos espíritos, pesa em nossas mãos o condão dos gestos positivos, trabalhos de Deus nos minúsculos raios de plenitude espalhados nos céus desta condição humana.